Durante a solenidade de assinatura da Ordem de Serviço de obras no município, realizada no Centro Comunitário, os Profissionais da Educação, estiveram realizando um manifesto de greve e o gestor municipal falou que foi oferecido o piso salarial aos professores e o aumento de 6% aos auxiliares da educação. “Estaremos ingressando uma ação junto ao judiciário o pedido de ilegalidade da greve para que a justiça possa decidir, porque com a gente não tem mais conversa”, garante o prefeito.
O fato chegou a repercutir na Câmara de Vereadores e enquanto parte da Casa ofereceu apoio à classe para uma possível negociação com a prefeitura, mesmo não concordando com a paralisação, o movimento foi considerado pelo parlamentar Davicksson Amoras como baderna com direcionamento político e diz que o sindicato está sem moral à frente da categoria por não conseguir reunir os profissionais em sua maioria e professor nenhum tem motivo para fazer greve.
Na proposta – O Sinsepeap continua afirmando a possiblidade de o governo municipal pagar os 20% propostos pela classe para os servidores de apoio. O município cede 4% linear, e mais 6%, totalizando 10%.
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